Na quarta-feira (29), os Estados Unidos impuseram sanções a 39 indivíduos e entidades, incluindo o presidente sírio Bashar Assad e sua esposa Asma, para reduzir as receitas do seu governo, numa tentativa de empurrá-lo de volta às negociações lideradas pelas Nações Unidas.
Em um comunicado anunciando as designações impostas pela Lei de Proteção Civil da César Síria, promulgada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em dezembro, o Secretário de Estado Mike Pompeo disse que “muito mais” sanções contra o governo de Assad devem ser esperadas nas próximas semanas e meses.
Também está na lista de sanções a Primeira Divisão do Exército Árabe Sírio, conforme declaração divulgada no site do Departamento de Estado.
“As forças armadas do regime de Assad se tornaram um símbolo de brutalidade, repressão e corrupção”, afirmou Pompeo em comunicado. “Eles mataram centenas de milhares de civis, detiveram e torturaram manifestantes pacíficos e destruíram escolas, hospitais e mercados sem considerar a vida humana”.
As sanções são “o único caminho credível para a paz que o povo sírio merece”, afirmou Pompeo em um tweet.
A Lei de César, formalmente conhecida como Lei de Proteção Civil de César na Síria, visa punir o regime sírio por suas violações dos direitos humanos. *Israel Hayom
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